No caso Padre Zé, sobrou mais uma vez para um peixe pequeno

Por toda expectativa criada com a prisão do Padre Egídio em novembro do ano passado, esperava-se uma verdadeira tsunami no caso envolvendo os supostos desvios de recursos no Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

Mas cinco meses depois do princial acontecimento da operação ‘Indignus’, a imagem que fica (muito ruim por sinal) é de que a corda mais uma vez se rompeu do lado mais fraco da história.

Hoje, apenas a ex-diretora da unidade de saúde, Jannyne Dantas, encontra-se presa. Devido a piora na saúde e a retirada de um tumor, Egídio de Carvalho recebeu nesta semana o benefício da prisão domiciliar.

Já uma outra auxiliar do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte cumpre prisão domiciliar desde o início do processo, por conta da amamentação ao seu filho.

Políticos com ou sem mandatos também não foram alvos das investigações.

A bomba sobrou mesmo para um peixe pequeno…

COMPARTILHE:
Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Anterior
Treze é habilitado para receber o patrocínio do Detran-PB; veja documento

Treze é habilitado para receber o patrocínio do Detran-PB; veja documento

O Treze FC foi habilitado para receber o patrocínio do Departamento de Trânsito

Próximo
Anvisa mantém proibição de venda do cigarro eletrônico no Brasil, e faz apelo ao Senado

Anvisa mantém proibição de venda do cigarro eletrônico no Brasil, e faz apelo ao Senado

A maioria dos diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em

Você também pode gostar