O reitor da UFPB, Valdiney Gouveia, defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PL) após o governo federal confiscar o saldo das universidades federais, na antevéspera da eleição presidencial em primeiro turno.
Para Gouveia, o contingenciamento não é um corte e representa uma medida de responsabilidade fiscal.
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Segundo o reitor, o contingenciamento não afetará qualquer bolsa, assistência estudantil ou ações discricionárias previstas durante esse ano, incluindo os orçamentos dos Centros.
“Contudo, o Governo Federal já sinalizou que os recursos poderão ser liberados em breve”, pontuou o reitor.
Já o reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Antônio Fernandes, classificou a situação da universidade como “gravíssima”, após o bloqueio de recursos da União.
Segundo o reitor, apenas na instituição o bloqueio chegou a quase R$ 3 milhões.