O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, votou contra o pagamento de indenização por morte, por parte do Estado, de vítimas de balas perdidas durante operações policiais, ainda que não seja possível identificar a origem do disparo.
O segundo dia de julgamento de réus acusados pelos atos de 8 de janeiro no Supremo Tribunal Federal (STF) foi marcado por uma ríspida discussão entre o relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e o ministro André Mendonça, último indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro à Corte. O bate-boca começou quando Moraes interrompeu o voto de Mendonça para rebater alguns de seus argumentos contrários à imputar aos invasores o crime de tentativa de golpe.
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