A mesma tática usada para o réveillon – que hoje faz os hospitais explodirem novamente em atendimentos – também será aplicada no Carnaval. Ou seja: nada de evento público, apenas em locais fechados. É antes de tudo, um problema de classe. É fazer o pobre (o garçom, o porteiro etc) se contaminar com ricos, que terão o melhor atendimento em hospitais privados. Enquanto o pobre…
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Carnaval privado é fazer o pobre se contaminar em festa de rico
por
Maurílio Júnior
07/01/2022 às 11h10

Jornalista paraibano, formado na Universidade Federal da Paraíba, com experiência na cobertura das editorias de política, esporte e cotidiano. Também passou pelo Sistema Correio, Arapuan, Rede Paraibana de Notícias e Rede Mais.
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