A semana começa sob alta expectativa em Campina Grande. O governador João Azevêdo (PSB) se prepara para entregar um dos mais aguardados equipamentos públicos da história recente da cidade: o Centro de Convenções, uma obra que por décadas ocupou o imaginário coletivo da população, mas que só agora sai do papel. O feito não é apenas administrativo, é simbólico e político.
Campina Grande já teve governadores filhos da terra, parlamentares enraizados na região, e gestores locais que prometeram o Centro de Convenções como bandeira. Mas será João Azevêdo, um técnico nascido em João Pessoa, no bairro de Cruz das Armas, quem colocará essa estrutura de pé, mudando o eixo do turismo de negócios e eventos na região.
A obra soma-se a um portfólio robusto de investimentos do Governo do Estado na Rainha da Borborema. Estão entre eles o Hospital da Mulher, já em estágio avançado de construção – e que será a maior unidade hospitalar do estado -, o Centro Integrado de Comando e Controle, um dos mais modernos do Brasil em tecnologia de segurança, além do Arco Metropolitano, que desafoga o trânsito pesado no perímetro urbano.
João Azevêdo optou pelo caminho da ação, em vez da poesia política. Ginásios, escolas, convênios com entidades como a APAE e o fortalecimento de serviços essenciais mostram que há um compromisso com Campina Grande que vai além das disputas eleitorais. E ainda há o Passe Livre Estudantil, política que garante o transporte gratuito para estudantes da rede estadual.
Este é o seu maior legado.
Na prática, o Centro de Convenções não apenas representa um marco na infraestrutura urbana, como também reconfigura o debate sobre a presença e influência do governo estadual na cidade. A entrega, portanto, não é apenas de concreto e aço: é simbólica, e coloca João Azevêdo como o governador que mais entregou obras estruturantes à segunda maior cidade da Paraíba.
