PF e Gaeco levaram dois dias para deflagrar a terceira fase da operação Território Livre

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Urna eletrônica. Foto: Reprodução/Divulgação

A Polícia Federal e o Gaeco, do Ministério Público da Paraíba, levaram dois dias para deflagrar a terceira fase da operação Território Livre, que investiga a interferência do crime organizado nas eleições da capital paraibana.

A decisão da juíza Mária de Fátima Lúcia Ramalho, da 64ª zona eleitoral de João Pessoa, que autorizou os mandados de prisão contra a primeira-dama Lauremília Lucena e a sua assessora Tereza Cristina, foi expedida na última quinta-feira.

Lauremília e Tereza foram submetidas a audiência de custódia no início da tarde deste sábado e serão levadas para o presídio Júlia Maranhão, onde está a vereadora Raíssa Lacerda (PSB) presa na segunda fase da operação.

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