Artur Bolinha aponta avanços no Treze em 2024, mas lamenta tropeços em decisões no Amigão

Treze (0) x (0) Itabaiana — Foto: Divulgação / Treze

O presidente do Treze Futebol Clube, Artur Bolinha, avaliou, nesta segunda-feira (2/9), a temporada de 2024 do clube, um dia após a eliminação na Série D do Campeonato Brasileiro para o Itabaiana (SE).

O dirigente definiu o ano como “uma montanha russa de emoções”. Bolinha ressaltou que durante o ano, o Treze levou mais de 100 mil torcedores aos seus jogos em Campina Grande.

“Recuperamos a credibilidade da instituição, fortalecemos a marca, promovemos eventos, reestruturamos o clube, tornamos o Galo um parceiro de negócios atrativo, revitalizamos as lojas, construímos admiração através do trabalho, e depois de dois anos distantes do cenário nacional, renascemos como uma força, com vaga já assegurada na próxima edição da Série D. O Treze voltou a atrair o interesse e inspirar o respeito do esporte e do futebol brasileiro”, escreveu Bolinha.

O mandatário trezeano, no entanto, lamentou os tropeços da equipe nos momentos mais decisivos dos campeonatos, com eliminações no estádio Amigão no Campeonato Paraibano, na Copa do Brasil e na Série D.

“Lamentavelmente falhamos nestes momentos de decisão. No Amigão, com casa cheia, sofremos 3 eliminações duras, difíceis, sem perder, mas sem conseguir sair de empates que nos custaram os nossos principais objetivos da temporada. Fica a lição de que na reta final o futebol não perdoa a queda de rendimento, a desatenção, nem a falha. Frustra. Decepciona. Entristece”.

Bolinha concluiu dizendo que manterá a cabeça erguida e virar a página pensando em 2025, ano do centenário trezeano.

“Por ironia do destino, apesar de nossa próxima temporada só começar dentro de algumas semanas, nosso 100° ano começa agora, exatamente neste sábado. Não vai ser como a gente podia, como imaginava, como a gente merecia e que esteve tão perto de acontecer, mas vamos, sim, marcar esta data. Machucados, feridos, desapontados, alguns inclusive vão preferir esperar pra estar de volta mais à frente, em momentos melhores. Compreende-se. Faz parte. Mas a nossa cabeça estará erguida, sempre. Porque 100 anos não são 100 dias. Porque precisamos assimilar, virar a página e seguir em frente e seguir sonhando. Porque a nossa história é feita de fé e de um amor que na vitória vibra, mas que na derrota não abandona. O Centenário não vem. A gente é que faz o Centenário. E se a gente não começar, ninguém vai fazer isso por nos”, concluiu.

Para 2025, o Treze disputará o Campeonato Paraibano, a Série D do Brasileiro e a preliminar da Copa do Nordeste.

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