O ministro do Turismo, paraibano Gustavo Feliciano, está perdendo uma boa oportunidade de o Brasil conhecê-lo para além do ato de posse e do noticiário que marcou sua nomeação.
Passados mais de dois dias da ampla repercussão do caso dos turistas agredidos em Porto de Galinhas (PE), o ministro segue sem se pronunciar.
Em um episódio que mobilizou a atenção nacional e envolve diretamente a imagem do turismo, esperava-se que o titular da pasta se posicionasse. Era o momento ideal para apresentar medidas ou ao menos reconhecer a gravidade da situação e suas implicações para o setor.
Como destacamos ontem no blog, o litoral da Paraíba, de onde Gustavo é, conhece bem o problema que ocorreu em Porto de Galinhas.
Filho do deputado federal Damião Feliciano, conhecido pelo perfil discreto e poucas declarações públicas, o ministro segue o mesmo estilo. Pelo menos neste primeiro momento.