O psicólogo Eduardo Henrique Paredes do Amaral, condenado pela morte da defensora pública Fátima Lopes, é investigado por participação em um esquema de fraude no Concurso Nacional Unificado, após ser aprovado para o cargo de Auditor Fiscal do Trabalho.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o gabarito de sua prova era idêntico ao de dois investigados pela Operação Última Fase, deflagrada pela Polícia Federal. Além disso, foi identificada uma transferência bancária de Eduardo para Laís Giselly, apontada como uma das líderes da organização criminosa.
Eduardo Paredes foi condenado a 12 anos de prisão por homicídio doloso, após causar o acidente que matou Fátima Lopes em 2010, e também responde por um segundo atropelamento ocorrido cinco meses depois, em João Pessoa.