Um movimento recorrente tem chamado atenção: a tentativa de enfraquecer a chapa governista ao Senado com a ideia de que um dos nomes desista da disputa.
Primeiro, a pressão era para que o governador João Azevêdo (PSB) não deixasse o cargo em abril de 2026. Agora, o foco se volta para o prefeito de Patos, Nabor Wanderley (Republicanos).
Nos dois casos, surge a mesma pergunta: por que o interesse em evitar uma disputa legítima nas urnas?
João já deu sinais de que deixará o governo para disputar o Senado. Com Nabor, surge agora um novo burburinho sobre possível retirada.
A insistência em reduzir o número de candidatos governistas ao Senado é curiosa.
Defendo que João, Nabor, Veneziano Vital do Rêgo, Marcelo Queiroga e outros nomes que possam aparecer disputem e vençam quem tiver mais votos.