Depois de Veneziano, Pedro também tenta frear foguete de Efraim

Reação expõe mais uma fissura no bloco que, até pouco tempo, se apresentava como exemplo de unidade
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Veneziano, Pedro Cunha Lima e Efraim Filho durante a campanha de 2022

O incômodo do ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSD) com a declaração do senador Efraim Filho (União Brasil) é o novo capítulo de uma oposição que só falava em unidade até 15 dias atrás.

Ao ser apontado pelo senador como possível vice em uma eventual chapa liderada por ele, Pedro não escondeu a insatisfação e reafirmou sua intenção de disputar o governo em 2026.

“Ninguém é candidato a vice. O que existe em mim é a disposição de disputar o governo novamente, como já fiz em 2022”, disse à Arapuan.

A reação expõe mais uma fissura no bloco que, até pouco tempo, se apresentava como exemplo de unidade.

Na semana passada, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) já havia declarado que não seguirá ao lado de Efraim caso o colega abrace o bolsonarismo como bandeira de campanha.

Pedro fez questão de lembrar que esteve no segundo turno em 2022 e que agora trabalha com mais consistência a pré-candidatura.

Disse ainda que faltou apoio nos municípios naquela ocasião e que, desta vez, está fazendo o dever de casa.

Na prática, a oposição vive um momento de ruídos e desconfortos. Os sinais mais recentes estão longe de representar qualquer “céu de brigadeiro”.

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