Câmara de João Pessoa rejeita projeto de ponto eletrônico facial para médicos da rede municipal

Ausência de profissionais nas UBS motiva debate sobre fiscalização da carga horária
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Câmara Municipal de João Pessoa

A Câmara Municipal de João Pessoa rejeitou nesta quinta-feira (5/6) o projeto do vereador Guguinha (PSD) que tornava obrigatório o uso de ponto eletrônico com reconhecimento facial para profissionais de saúde da rede pública. A proposta já havia sido considerada inconstitucional pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas o parlamentar recorreu para votação em plenário, onde também foi derrotada.

O objetivo da iniciativa era garantir o cumprimento da carga horária nas unidades básicas de saúde, em resposta a denúncias sobre ausência de médicos. Guguinha lamentou a rejeição e afirmou que buscará apoio do Ministério Público para garantir a implantação do controle.

Mesmo sem a aprovação do projeto, o vereador prometeu continuar fiscalizando os serviços públicos de saúde e cobrando providências. “Essa é uma luta do povo, e é por eles que continuo batalhando”, declarou.

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