O ex-presidente da Caixa de Assistência dos Advogados da Paraíba (CAA-PB), Assis Almeida, contestou as recentes declarações da atual gestão da entidade, classificando-as como distorcidas e persecutórias. Entre as principais alegações rebatidas, está a suposta falta de transição administrativa.
Segundo Assis Almeida, ele pessoalmente recebeu o atual presidente da CAA-PB, Rodrigo Farias, e a vice-presidente, Larissa Bonates, no dia 18 de dezembro, fornecendo todas as informações sobre os serviços e ações da entidade. Além disso, afirmou que houve registros documentais, incluindo prints de conversas, demonstrando que a reunião chegou a ser adiada a pedido da nova gestão.
Outro ponto abordado por Assis Almeida foi a alegação de documentos não localizados. Para ele, em vez de expor a questão publicamente, a atual diretoria poderia ter solicitado esclarecimentos diretamente. O ex-presidente também criticou a retirada de postagens referentes à sua gestão no Instagram da CAA-PB, classificando a ação como uma tentativa de apagar o histórico da entidade.
Além disso, Assis Almeida rebateu a divulgação de benefícios como se fossem iniciativas da nova gestão. Ele citou, como exemplo, a gratuidade para advogados no Clube Cabo Branco, benefício já firmado anteriormente. Para o ex-presidente, há um desvio de foco na administração atual, com ataques à sua gestão em vez de ações concretas para a advocacia.
Diante desse cenário, Assis Almeida reforçou que continuará contribuindo para a categoria, independentemente de disputas políticas, e cobrou uma postura mais produtiva da atual diretoria da CAA-PB. “A mentira tem pernas curtas”, declarou.
“A sucessiva tentativa de associar minha gestão a falhas administrativas parece ser uma cortina de fumaça para justificar a incompetência e atitudes de perseguição.”