A coligação do candidato a prefeito de Campina Grande, Jhony Bezerra (PSB), contestou judicialmente a lambança do prefeito e candidato a reeleição Bruno Cunha Lima (União Brasil), que acionou a Corte Eleitoral para pedir um mandado de busca e apreensão contra Jhony, por suposta distribuição irregular de cestas básicas. No entanto, conforme revelou o @blogmauriliojunior, a própria coligação de Bruno pediu a extinção do processo e reconheceu que a distribuição de cestas básicas é de uma empresa com contrato com a PMCG.
“É a confissão do delito. E o pior! As vésperas do pleito eleitoral há um movimento vultoso de cestas básicas para “distribuição”?! Há sérios indícios de crime eleitoral sendo praticado pelo prefeito e candidato Bruno Cunha Lima Branco”, peticionou a coligação de Jhony.
A campanha de Jhony pede que o secretário Municipal de Assistência Social de Campina Grande, Fábio Thoma, em caráter de urgência, informe quais as pessoas e/ou famílias agraciadas com as cestas básicas nesse mês de setembro e outubro, apresentando a respectiva programação.
“Pois trata-se de uma CLARA E EVIDENTE CONFISSÃO DE CRIME”, endossa a petição do PSB.
A coligação ainda pediu que a delegacia da Polícia Federal em Campina Grande seja informada sobre o fato, “para apurar suposto fato criminoso de captação ilícita de sufrágio, artigo da 41-A, da Lei 9.504/97 combinado com artigo 299 do Código Eleitoral, com a determinação de abertura de inquérito policial”.