A juíza Andrea Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, apontou em sua decisão que determinou a prisão do cantor Gusttavo Lima que, no retorno de uma viagem à Grécia, a aeronave que transportou o artista, pode ter contribuído para fuga dos paraibanos André Rocha e Aislla Rocha. A informação sobre a parada de Gusttavo Lima em uma ilha europeia foi publicada pelo @blogmauriliojunior no último dia 9.
“Na ida, a aeronave transportou Nivaldo Lima e o casal de investigados, seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Kavala. No retorno, o percurso foi Kavala – Atenas – Ilhas Canárias – Goiânia, o que sugere que José André e Aislla possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias, na Espanha. Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade”, escreveu a magistrada.
André e Aislla são donos do site de apostas Vai de Bet e estão foragidos desde a deflagração da Operação Integration, que mira um esquema de lavagem de dinheiro por meio de sites de apostas.