Representando a Paraíba, Pollyanna Dutra se reuniu, na última terça e quarta-feira (20 e 21), com secretários da assistência social de todo o país, em Brasília. A secretária de Estado do Desenvolvimento Humano da Paraíba (SEDH) participou do Fórum dos Secretários de Estado da Assistência Social (Fonseas) e da Comissão Intergestora Tripartite (CIT), que debateram temas como o Grupo de Trabalho da Alta Complexidade e Migrantes e Refugiados; Orçamento da Política da Assistência Social; Programa Pé de Meia; entre outros.
Pollyanna explicou que a reunião do Fonseas tem como objetivo debater temas para construção de novas políticas de assistência, solidificando os caminhos que permitirão às pessoas alternativas para emancipação social e econômica.
“A gente se reúne pra dialogar e consolidar política públicas sobre os assuntos pertinentes a pauta das ações sociais que acontecem nos estados e municípios. Isso é importante porque reflete diariamente no cotidiano, e, consequentemente, na qualidade de vida das pessoas. O combate à pobreza e à fome é a nossa principal missão”, afirmou a secretária.
Ainda na capital federal, a secretária dialogou com Maurilio Pedrosa, assessor da Secretaria Especial de Assuntos Federativos (SEAF); Sérgio Godoy, assessor da Secretaria Geral da República; e Felipe Proenço, secretário nacional de atenção à saúde primária.
Emprego e renda
Em busca de promover o acesso à renda a quem mais precisa na Paraíba, Pollyanna também participou de uma reunião com o governador do Estado, João Azevêdo, e demais secretários da pasta, junto ao Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), para tratar acerca do programa ‘Acredita’, que irá beneficiar milhares de paraibanos. “A Paraíba está sendo muito bem avaliada a nível nacional. Por isso, junto ao Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o Governo do Estado vai programar o lançamento de um programa chamado ‘Acredita’, que deve chegar à Paraíba ainda este ano. Essa iniciativa oferece recursos financeiros destinados a facilitar o acesso ao crédito, além de possibilitar a renegociação de dívidas”, explicou.