Os deputados estaduais Tião Gomes (PSB), Branco Mendes (Republicanos) e o suplente de deputado estadual e secretário de Esportes, Lindolfo Pires (PP), se manifestaram sobre a operação “Livro Aberto”, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (11/6).
Leia também:
👉 Alvo da PF, deputado pediu cabeça de secretário da Educação por não atender classe política
👉 Livro aberto: operação da PF mira deputados estaduais na Paraíba, incluindo falecido
A PF deflagrou a operação que investiga a prática dos crimes de fraude à licitação, desvio de recursos públicos, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro, relacionados a contratos formalizados pela Secretaria de Estado da Educação no ano de 2018, último ano do mandato do ex-governador Ricardo Coutinho (PT).
O que disseram os deputados:
Tião Gomes: “Nós que somos políticos estamos sujeitos a tudo. Não tive busca e apreensão, apenas me citaram em um caso que eu nem lembro mais o que aconteceu, eu não tenho ideia. Tenho as minhas mãos limpas e tenho procurado conservá-las dessa maneira”
Branco Mendes, em nota: “O deputado estadual Branco Mendes (REP) vem a público esclarecer que está à disposição para cooperar integralmente com as investigações sobre contratos formalizados pela Secretaria de Estado da Educação no ano de 2018. O parlamentar tem a consciência tranquila de que não tem nenhum envolvimento com os fatos mencionados na operação deflagrada desta terça-feira (11)”.
Lindolfo Pires: “Fomos intimados a comparecer para prestar esclarecimento, mas esclarecimento esse que não diz do que se propõe, de que fato concreto e objetivo eles estão tratando. No momento oportuno, eu espero esclarecer tudo isso para que realmente a verdade possa prevalecer”
