O suplente de senador e ex-senador paraibano Ney Suassuna teve a prisão decretada nesta sexta-feira (7/6) por falta de pagamento de pensão alimentícia para o seu filho de 12 anos. Horas após a determinação, o político pagou o montante que devia e teve a prisão suspensa.
A decisão, da juíza Isabelle Ibrahim Brito, da 1ª Vara de Família e Sucessões do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), havia determinado que o ex-parlamentar ficasse preso por 30 dias. O caso corre em segredo de Justiça. As informações são da Folha de SP.
A ação foi movida por Raquel Suassuna, ex-mulher do político, que hoje cobra dele cerca de R$ 190 mil. O valor da pensão alimentícia mensal foi fixado em 25 salários mínimos mensais, o equivalente a cerca de R$ 35 mil.
Ney entrou com recurso, alegando que o filho teria patrimônio próprio e que ele não precisaria pagar a pensão alimentícia. O pedido, entretanto, foi negado pela Justiça em dezembro do ano passado.
Ney Suassuna é suplente do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB).