disputa na oab

Vice-presidente da OAB-PB, Rafaela Brandão faz paralelo de liderança entre Harrison e Paulo e aponta sua escolha

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redação

Quando o debate gira em torno de liderança, muitos são os conceitos sobre as características imprescindíveis de um líder. Afirmo que o equilíbrio da dualidade entre ser firme, e ao mesmo tempo democrático, entre ser um excelente ouvidor, e ao mesmo tempo pragmático, entre ser um sonhador e ao mesmo tempo resolutivo, são pesos e medidas que fazem a diferença.

​A advocacia paraibana tem um grande referencial de comprovada liderança, um líder amado, e não temido, um líder que verdadeiramente dedicou o seu tempo, a sua capacidade de interlocução, de mediação, de conciliação, para prover e conquistar melhorias para a classe. Um líder que inovou, que enfrentou temáticas jamais enfrentadas, abraçando a jovem advocacia independente de herança jurídica, de apadrinhamentos, que incluiu, que rompeu um ciclo histórico de eleições que giraram em torno de indicações dos mesmos clãs, um líder que, por conhecimento de causa, abriu as portas da OAB para todo aquele que se sentisse advogado, independente de classe social, cor ou orientação sexual, que incentivou no advogado o sentimento de pertencimento à entidade de classe mais reconhecida do país.

​Esse grande líder da advocacia é o professor e sempre presidente Paulo Maia, verdadeira referência de liderança por toda sociedade paraibana, de oratória reta, valente, e sempre praticou uma liderança humanizada e colaborativa e essa é a sua marca! Os feitos de um líder amado continuam vivos e registrados na memória de cada advogado e advogada que hoje adentram à Casa dos Direitos Humanos sem cerimônias, que acreditam realmente fazer dela parte, que sabem que ser ouvidos é um dever da entidade.