O delegado Guilherme Torres, da Polícia Federal na Paraíba, informou nesta sexta-feira, durante coletiva de imprensa, que a extradição dos donos da Braiscompany, Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, podem levar até 3 meses.
O delegado citou que a situação é semelhante ao de Vítor Hugo, braço direito de Toin, preso no ano passado em uma fronteira entre Brasil e Argentina. A extradição de Vitor Hugo levou 3 meses e hoje ele encontra-se preso no presídio Serrotão, em Campina Grande.