Vídeo: alertado por TCE, secretário diz que Bruno herdou PMCG inchada de servidores

O secretário de Administração de Campina Grande, Diogo Flávio Lyra Batista, voltou a falar sobre a denúncia dos vereadores de oposição contra o prefeito Bruno Cunha Lima no caso das demissões de servidores comissionados e a rescisão dos contratos de prestação de serviço do município com data retroativa. O Tribunal de Contas do Estado aceitou ontem a ação da oposição contra Bruno por eventual ‘pedalada fiscal’.

Em entrevista à 98 FM Campina Grande, Lyra afirmou que a gestão Bruno recebeu do ex-prefeito Romero Rodrigues um quadro inchado com gasto de pessoal ao comparar a quantidade de servidores de dezembro de 2020 com setembro de 2023. Detalhe: Lyra foi secretário na gestão de Rodrigues.

Veja: TCE: prefeitos que demitiram servidores alegando queda no FPM mentiram

“Alguém pode afirmar: vocês incharam a folha de pagamento e isso não é verdade. A gente pega os dados do Sagres, isso qualquer pessoa pode pegar. Pegue lá dezembro de 2020 vai estar lá uma quantidade de Servidores Municipais 15.901 em dezembro de 2020 e hoje tem 15.984, então de 2020 para cá o que teve de acréscimo pessoal, são 83 pessoas. Não são 83 pessoas que fizeram com que o município de Campina Grande entrasse em desequilíbrio do ponto de vista da despesas com pessoal; então não se trata de nenhuma ato de irresponsabilidade administrativa”, justificou.

Em setembro, o Tribunal de Contas do Estado alertou a Prefeitura de Campina Grande sobre gastos acima do limite com pessoal e festividades durante o decreto de calamidade pública. No dia 1º de outubro, o prefeito Bruno Cunha Lima exonerou todos os comissionados e prestadores com data retroativa a 1º de setembro, com pagamento do serviço prestado no mês por meio de verba indenizatória.

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