A crise financeira e administrativa do governo Bruno Cunha Lima (PSD) em Campina Grande provocou mudança na principal pasta da gestão, a de Saúde. O prefeito trocou o perfil técnico por um nome político.
Saiu o médico Gilney Porto e entrou o ex-deputado estadual Carlos Dunga, que estava como superintendente de Trânsito e Transportes de Campina Grande (STTP). Ele é formado em administração.
A alteração faz com que as duas principais pastas da Prefeitura sejam ocupadas por figuras que não possuem experiência na área. Na educação, o secretário Raymundo Asfora Neto foi mantido. Advogado, ele é alvo de críticas e protestos pelo não pagamento do piso dos professores.