Campina Grande sofreu duas quebradeiras em menos de 1 ano: uma foi a da Brascompany, empresa de criptomoedas com donos foragidos acusados de um calote superior a R$ 2 bilhões. A outra, a da prefeitura, que neste sábado (30), exonerou prestadores de serviço e comissionados com a grave crise administrativa e financeira que atinge a gestão do prefeito Bruno Cunha Lima. Segundo um alerta Tribunal de Contas do Estado nesta semana, a PMCG tem acumulado déficits orçamentários. Toinho e Bruno compartilham do mesmo método: são ótimos de propaganda, mas são péssimos gestores.
opinião
Campina e dois traumas em menos de 1 ano
Por Maurílio Júnior
Maurílio Júnior
Jornalista paraibano, formado na Universidade Federal da Paraíba, com experiência na cobertura das editorias de política, esporte e cotidiano. Também passou pelo Sistema Correio, Arapuan, Rede Paraibana de Notícias e Rede Mais.
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