Política

Congresso em Foco: Aguinaldo Ribeiro recebe prêmio de melhor deputado do país em 2023

Por Maurílio Júnior

UOL Em seu quarto mandato consecutivo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) foi escolhido pela primeira vez como o melhor deputado pelo júri no Prêmio Congresso em Foco 2023. Aguinaldo se destacou neste ano no papel de relator da reforma tributária, proposta que, após mais de 30 anos de tentativas, foi aprovada pelos deputados e está em análise agora no Senado.

O resultado foi anunciado nesta quinta-feira (21) durante a cerimônia de entrega da premiação mais importante da política brasileira.

Foram premiados, ao todo, os dez deputados mais bem avaliados pelo júri especializado:

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ)
Delegada Katarina (PSD-SE)
Camila Jara (PT-MS)
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP)
Adriana Ventura (Novo-SP)
Erika Hilton (Psol-SP)
Guilherme Boulos (Psol-SP)
José Silva (SD-MG)
Erika Kokay (PT-DF)

Ao receber o troféu, Aguinaldo Ribeiro disse que o país já não acreditava mais na hipótese da reforma tributária avançar após tantas décadas, mas que diante do foco do projeto ser a simplificação com transparência, a proposta finalmente conseguiu tramitar na Câmara e chegar ao Senado.

“Gostaria de agradecer a Deus e a minha família. Defendemos a boa política, a democracia e o Brasil”, finalizou.

Fizeram parte do júri este ano: Priscila Cruz, presidente e co-fundadora do Todos pela Educação; Adayse Bossolani, assessora de advocacy da ACT – Promoção da Saúde; Carlos Melo, sociólogo e cientista político, mestre e doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Ricardo Sennes, sócio diretor da Prospectiva; Mara Karina Sousa-Silva, jornalista e especialista em comunicação pública; e Sylvio Costa, fundador do Congresso em Foco.

De acordo com o regulamento, cabe ao júri levar em conta para a definição dos melhores parlamentares do ano:
a) a assiduidade em sessões deliberativas;
b) a participação nos debates do Parlamento;
c) o desempenho na apresentação de propostas legislativas;
d) a capacidade de articulação política;
e) os compromissos no combate à corrupção e ao desperdício de recursos públicos;
f) seu compromisso em defesa da democracia, do desenvolvimento sustentável e da educação.

O sistema de votação foi auditado pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APFC), que atestou em documento a lisura do sistema. Além do público, também definiram os melhores na Câmara e no Senado um júri especializado e jornalistas que cobrem o Congresso. O júri também indicou os melhores na Defesa da Educação, categoria especial promovida pelo Todos pela Educação, e no Clima e Sustentabilidade, oferecida pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade.

Além dos jurados, também apontaram os melhores parlamentares do ano o público, na votação pela internet, e jornalistas que acompanham o Congresso Nacional.

Conforme o regulamento deste ano, puderam concorrer deputados e senadores com pelo menos 60 dias de mandato em 2023; não respondiam a processos de improbidade administrativa nem a acusações criminais perante o Judiciário; e nem tivessem feito, por meio de atos e declarações, apologia da tortura, da violência ou de outras práticas em flagrante confronto com o Estado Democrático de Direito e o respeito aos direitos humanos. A relação dos aptos foi elaborada após exaustivo levantamento realizado pela equipe do Congresso em Foco em todos os tribunais do país.

O prêmio

O sistema de votação foi auditado pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APFC), que atestou em documento a lisura do sistema. Além do público, também definiram os melhores na Câmara e no Senado um júri especializado e jornalistas que cobrem o Congresso. O júri também indicou os melhores na Defesa da Educação, categoria especial promovida pelo Todos pela Educação, e no Clima e Sustentabilidade, oferecida pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade.

Conforme o regulamento deste ano, puderam concorrer deputados e senadores com pelo menos 60 dias de mandato em 2023; não respondiam a processos de improbidade administrativa nem a acusações criminais perante o Judiciário; e nem tivessem feito, por meio de atos e declarações, apologia da tortura, da violência ou de outras práticas em flagrante confronto com o Estado Democrático de Direito e o respeito aos direitos humanos. A relação dos aptos foi elaborada após exaustivo levantamento realizado pela equipe do Congresso em Foco em todos os tribunais do país.