Omni Life & Healt

Empreendimento de ponta atrai novos moradores para João Pessoa

Por Maurílio Júnior

Jayme Veríssimo (à esquerda na foto), diretor comercial do Omni Life & Healt, empreendimento que reúne residencial e área de saúde em Manaíra, em João Pessoa, avalia que a Capital da Paraíba se consolidou nacionalmente como a cidade da qualidade de vida.

A expansão do mercado imobiliário, com construções ousadas como Omni Life & Healt, tornou João Pessoa mais forte como destino preferencial para quem deseja, sobretudo, desfrutar de sua aposentadoria. O empreendimento que tem previsão de entrega para maio de 2017 já conta com mais de 60% dos apartamentos vendidos, sendo a maioria para pessoas de fora da Paraíba.

“João Pessoa se destaca no Nordeste quando a gente traz uma capital em que as pessoas estão buscando qualidade de vida. Então, esse destaque vem de muito tempo e com a crescente do mercado imobiliário, gastronomia, arquitetura, quando destacamos esse empreendimento, o O OMNI Life & Health, voltado para área da saúde, é uma potência, as pessoas buscam cada vez mais a cidade, para ter qualidade de vida. É uma cidade com sinergia voltada para isso”, destacou Jayme.

O projeto do OMNI Life & Health conta centro de saúde e complexo médico-hospitalar, cercado de modernidade com instalações adequadas e desenvolvidas especialmente para consultórios médicos, odontológicos, fisioterapêuticos, psicológicos, laboratórios e demais segmentos da área de saúde.

Reordenamento da orla de João Pessoa

Para Jayme Veríssimo, o reordenamento da orla de João Pessoa, com o limite do horário de funcionamento das barracas e quiosques, que deve ser de 5h às 23h, com tolerância até 0h, horário em que as atividades se encerram por completo, não irá interferir sobre o mercado imobiliário, justamente pelo histórico da cidade.

“No primeiro momento, superficialmente falando, sem nenhum estudo, diria que é irrelevante, não traz impacto. E quero acreditar que para ter chegado a esta decisão, teve um estudo, um histórico bastante evoluído, que interfere em outras frentes, que não é só o mercado imobiliário, acredito que deve ter tido sentido. E se em algum momento, os órgãos públicos observarem que alguma decisão não foi tomada corretamente, que se reverta ou se adapte”, avaliou.