Na mira da Justiça e da Polícia Federal por um calote de aproximadamente R$ 2 bilhões, a empresa Braiscompany solicitou gratuidade em processos que correm na Justiça contra a financeira de Antônio Ais e Fabrícia Campos.
A juíza Deborah Cavalcanti Figueiredo, de Campina Grande, rejeitou o pedido. A magistrada apontou que “se a parte ré encontra-se assistida por advogado, indubitavelmente pagando honorários, terá plena condição de arcar com o preparo recursal”. A solicitação foi feita pelo advogado Orlando Virgínio Penha.
Os donos da Braiscompany, Ais e Fabrícia estão foragidos da Justiça desde fevereiro, quando a PF deflagrou a operação que investiga o calote bilionário do casal.