A empresa Blockseer, subsidiária da canadense DMG Blockchain Solutions especializada no desenvolvimento de soluções em Blockchain, divulgou uma nota, nesse sábado (04/02), em que deve agravar a crise da Braiscompany.
A Blockseer diz que, após uma avaliação feita nas transações feitas por clientes, chegou a conta da empresa campinense e atestou um cenário devastador. Segundo ela, a reserva da Braiscompany, que o seu dono Antônio Neto Ais diz ter na operadora Binance, não existe mais.
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“Ao se compilar as multi-moedas dentro da conta é de se notar que a quantidade recebida soma-se uma quantia de 7203 btcs (cotação momentânea 868.9 milhões de reias) que não se encontram mais no mesmo ativo, quiçá na quantidade que a diretoria alega ter em suas comunicações públicas em redes sociais”, destaca a Blocksser.
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Diz a empresa que “nota-se um fluxo entre várias carteiras em corretoras distintas e até fora delas ‘cloud wallets’”, para acrescentar que “se identificou que a carteira principal está dentro da Binance, tendo está conta sido aberta em 2018 e teve sua última movimentação em 19/01/2023 às 03:32, transacionada, na maioria das vezes, pelo mesmo IP dos servidores da empresa”.
Veja a nota completa:
Nas últimas semanas, a Blockseer atendeu centenas de investidores da empresa Braiscompany. Após analisarmos mais de 200 transações feitas por clientes, chegamos até as contas da empresa.
Nota-se um fluxo (resumido na segunda imagem) entre várias carteiras em corretoras distintas e até fora delas “cloud wallets”.
Pelo presente trabalho, se identificou que a carteira principal está dentro da Binance, tendo está conta sido aberta em 2018 e teve sua última movimentação em 19/01/2023 às 03:32, transacionada, na maioria das vezes, pelo mesmo IP dos servidores da empresa.
Ao se compilar as multi-moedas dentro da conta é de se notar que a quantidade recebida soma-se uma quantia de 7203 btcs (cotação momentânea 868.9 milhões de reias) que não se encontram mais no mesmo ativo, quiçá na quantidade que a diretoria alega ter em suas comunicações públicas em redes sociais.
A análise completa, incluindo sub contas e outras exchanges ligadas a empresa, além de carteiras “clouds”, é restrita aos clientes Blockseer, que possuem acesso à todos os fundos das empresas que desejarem.