(Análise) A ida de Pollyanna Dutra (PSB) para Secretaria de Desenvolvimento Humano do Estado era um compromisso assumido e agora cumprido pelo governador João Azevêdo (PSB).
A ainda deputada estadual abriu mão de um mandato de reeleição praticamente certo para concorrer o Senado na chapa do governador reeleito.
Escolhida de última hora, o desempenho de Pollyanna nas eleições foi considerado positivo, apesar da não vitória nas urnas. João faz justiça.
Na pasta em que gostaria de estar, Pollyanna terá o desafio de aprimorar um trabalho já exitoso entregue por Tibério Limeira, que a deixa a Secretaria de Desenvolvimento Humano com aprovação dos beneficiados pelos programas sociais e pela habilidade com a classe política.
E é na relação com prefeitos e deputados, que Pollyanna terá de quebrar o retrovisor da última eleição para o Senado. Ela agora não assume um mandato, mas sim uma missão institucional que requer discernimento e capacidade de adminsitrar divergências.
A sua nomeação pode até causar desconfiança no meio político, entre aqueles que votaram em João e Efraim para o Senado, mas Pollyanna tem totais condições de surpreender. O desafio vai exigir sabedoria.
