O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, disse ao TSE que o relatório de teor golpista e sem fundamentos contra o resultado das eleições visou somente anular votos proferidos no 2º turno para evitar “grave tumulto processual”.
O documento deliberadamente ignorou o primeiro turno do pleito, ocasião em que 99 deputados federais e oito senadores da legenda foram eleitos, além de aliados de Bolsonaro nos Estados.
A legenda respondeu ao tribunal nesta quarta-feira (23.11) após o ministro Alexandre de Moraes cobrar dados envolvendo o 1º turno da votação. O documento foi protocolado em paralelo a uma entrevista do presidente da legenda, Valdemar da Costa Neto.
“Essa medida – não há como negar – traria grave tumulto processual e, repita-se, inviabilizaria a realização da verificação requerida”, diz o PL