Justiça vê irregularidades em divulgação da pesquisa Verita na Paraíba

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Martelo justiça — Foto: Divulgação

O desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), proibiu a divulgação da pesquisa eleitoral do Instituto Veritá sobre a sucessão estadual. Os números, no entanto, já haviam sido divulgados pelo perfil do Instituto e em alguns blogs do estado.

A Justiça alega que a pesquisa tem irregularidade na origem dos recursos, além de ser uma cópia de uma outra do próprio instituto, que possui as mesmas características e foi divulgada no último dia 6 de setembro.

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O desembargado ainda aponta que o instituto não seguiu as instruções de pesquisa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), oferecendo apenas três categorias de instrução para o entrevistado ao invés de oito. O magistrado pontuou também a ausência de registro de “qualquer atuação do responsável técnico pela pesquisa no referido trabalho de fiscalização” pelo instituto.

Ambas pesquisas da Veritá, autofinanciadas pelo próprio Insituto sob o valor de quase R$ 60 mil, colocam o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) em segundo lugar, à frente de Nilvan Ferreira (PL) e Pedro Cunha Lima (PSDB). O governador João Azevêdo (PSB) lidera.

Em pesquisas de outros institutos, Veneziano é o quarto, com Pedro e Nilvan alternando a segunda colocação, dentro da margem de erro.

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