Após a ministra Rosa Weber negar prosseguimento ao pedido de Tutela Provisória Antecedente do ex-governador Ricardo Coutinho (PT), mantendo a inelegibilidade do petista, em decisão agora pouco, a defesa do político apresentou manifestação no processo original que tem como relatora a ministra Cármen Lúcia.
Tanto Weber, quanto Cármen, são consideradas ministras cascas grossas no Supremo Tribunal de Federal e que costumam a manter decisões colegiadas, como é a do caso de Coutinho, condenado por unanimidade pelo TSE em 2020 por abuso de poder econômico nas eleições de 2014.
Coutinho aguarda uma liminar para poder disputar as eleições de outubro na condição de candidato ao Senado na chapa de Veneziano Vital do Rêgo (MDB), postulante ao governo da Paraíba.