Apontado como chefe de uma facção criminosa e preso pela polícia do Rio Grande do Norte, no último domingo (29), Dijanilson Meireles de Lima, o “Sapoti”, apresentou uma Certidão Negativa de Antecedentes Criminais emitida pela Polícia Federal à Prefeitura de João Pessoa.
Ele era lotado na Secretaria de Desenvolvimento Social desde maio de 2021 e foi exonerado da função de vigilante em março deste ano. Em sua certidão, há erros de escrita, como a palavra “Brasiseiro”.
Ao contrário do que foi publicado pelo deputado estadual Walber Virgolino (PL), o salário do suspeito era de R$ 1,3 mil e não os mais de R$ 8 mil como chegou a ser divulgado. Em abril, Dijanilson recebeu o residual de R$ 300. A Prefeitura de João Pessoa conta com 22 mil servidores.
Sapoti responde a mais de dez processos criminais por homicídios, tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa.