A mesma tática usada para o réveillon – que hoje faz os hospitais explodirem novamente em atendimentos – também será aplicada no Carnaval. Ou seja: nada de evento público, apenas em locais fechados. É antes de tudo, um problema de classe. É fazer o pobre (o garçom, o porteiro etc) se contaminar com ricos, que terão o melhor atendimento em hospitais privados. Enquanto o pobre…