O fantasma de se tornar uma espécie de Treze pessoense está assustando os torcedores do Botafogo Futebol Clube. A exemplo do arquirrival de Campina Grande, o Belo está com as contas bloqueadas e foi condenado, em 1ª instância, em processos de 2019 para cá, a pagar cerca de R$ 500 mil.
A apuração foi feita pelo repórter Pedro Alves, do Jornal da Paraíba. O clube tem sido alvo de ações de atletas e ex-treinadores na Justiça do Trabalho e sendo cobrado também por empréstimos realizados na gestão anterior de Orlando Soares e Sergio Meira.
Recentemente, o Botafogo foi condenado na 1ª instância a pagar R$ 241.724,92 ao badalado Léo Moura, que pouco jogou na equipe, e R$ 203.690,95 ao goleiro Samuel Pires. A ação de Léo Moura, que foi ingressada neste ano, correu à revelia, que é quando o réu não apresenta defesa.
Nas últimas semanas, o Botafogo recebeu uma notificação de penhora dos equipamentos da academia do clube para sanar dívidas com um banco, girando em torno de 1 milhão de reais. A situação ligou um sinal de alerta na direção.