Alguém dirá que Marcelo Queiroga quando diz que “melhor perder a vida do que a liberdade” está cumprindo ordens do seu chefe.
Ou melhor, está fazendo campanha para 2022 com vistas a um cargo eletivo na Paraíba.
Mas nem uma coisa nem outra.
Marcelo Queiroga é uma pessoa ruim. E é por isso que ele diz o que diz.
Quando o ministro oferece o dedo do meio para brasileiros durante uma pandemia com mais de 600 mil mortes não é um desabafo.
Ele é aquilo!
Não é somente o poder que seduz o paraibano.
Marcelo Queiroga se identifica com Bolsonaro, o seu chefe. É o que lhe move.
Ninguém consolidado em sua carreira, presidente de uma categoria, trocaria conquistas se não tivesse algo a mais que lhe impulsionasse.
Está ao lado de alguém como Jair Bolsonaro é o ápice para Queiroga. É um encontro de almas gêmeas.
E é por isso que Marcelo Queiroga é assim e continuará a ser.
Um péssimo ministro, mas muito pior como ser humano.