A passagem da comitiva brasileira no evento do G20, em Roma, na Itália, foi um show de horrores.
E um dos protagonistas do vexame foi o ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga.
Ele disse ao diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em tom de deboche, que vai “passear em Haia” com Jair Bolsonaro.
O relatório da CPI da covid no Senado apontou Queiroga e Bolsonaro como dois dos principais autores pelos crimes contra a humanidade durante a pandemia.