Não foi somente a pressão do PSDB sobre a rebeldia de Pedro Cunha Lima que pesou para o pedido de demissão de Evaldo Cruz da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), uma indicação da família Cunha Lima no governo Bolsonaro.
A saída de um parente do governo desastroso de Bolsonaro passou pelas pretensões do ex-senador Cássio Cunha de voltar a concorrer a um cargo público em 2022.
Depois de 2018, após apoiar o impeachment de Dilma, Cássio, mais do que o filho, sabe bem que não é boa coisa nadar contra a maré.
Manter distância do bolsonarismo é uma questão de sobrevivência no Nordeste.
➧ Após pressão do PSDB, cunhado de Pedro Cunha Lima pede demissão do governo Bolsonaro