O risco de paralisação dos médicos anestesistas em Campina Grande será discutido, nesta segunda-feira (20/9), no Ministério Público.
À tarde, a promotora de Justiça de Saúde, Adriana Amorim, reunirá a Cooperativa Campinense de Anestesistas (Cocan) e a gestão municipal em decorrência dos três meses de atraso nos repasses.
Na semana passada, a Cocan denunciou a situação de falta de pagamento, pelo menos desde junho. A paralisação dos serviços nos hospitais Pedro I e Universitário está prevista para hoje.
A Prefeitura de Campina Grande culpou o Ministério da Saúde pelo atraso nos repasses, que segundo a gestão, leva até 60 dias para liberação do recurso.
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