Renomada internacionalmente, a infectologista Denise Garrett, ex-integrante do Centro de Controle de Doenças (CDC) do Departamento de Saúde dos EUA e atual vice-presidente do Sabin Vaccine Institute (Washington), taxou o ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, de assassino, depois de ele criticar a obrigatoriedade do uso de máscaras no Brasil.
“Queiroga é, e sempre foi, pior que o Pazuello – ele traz para a população uma aparente “credibilidade” de médico que Pazuello não tinha. Um médico que no meio de uma pandemia respiratória questiona o uso de máscara, não merece meu respeito. O que ele faz é indigno, vergonhoso, assassino”, escreveu Garrett nas redes sociais.
A declaração de Queiroga foi dada nesta quarta-feira (18/8), em entrevista ao site bolsonarista “Terça Livre”, investigado no inquérito de disseminação de notícias falsas. A opinião do paraibano contraria as evidências científicas.
“Somos contra essa obrigatoriedade. O Brasil tem muitas leis e as pessoas, infelizmente, não observam. O uso de máscaras tem de ser um ato de conscientização”, disse.