política

É possível ser anti-homofóbico e não defender o impeachment de Bolsonaro?

Por Maurílio Júnior

Jair Bolsonaro discursa durante evento no Palácio do Planalto, em Brasília (DF)

Olho neles. Alguns deputados federais estão surfando na onda da declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que assumiu publicamente ser gay e foi alvo mais uma vez de homofobia de Jair Bolsonaro, nesta manhã.

São os mesmos que sequer cogitam defender a abertura do processo de impeachment contra o presidente homofóbico, não apenas pelo comportamento criminoso contra a comunidade LGBTQ, mas por todo escândalo envolvendo o governo federal durante a pandemia da Covid-19.

É possível ser anti-homofóbico e não defender o impeachment de Bolsonaro?