Olho neles. Alguns deputados federais estão surfando na onda da declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que assumiu publicamente ser gay e foi alvo mais uma vez de homofobia de Jair Bolsonaro, nesta manhã.
São os mesmos que sequer cogitam defender a abertura do processo de impeachment contra o presidente homofóbico, não apenas pelo comportamento criminoso contra a comunidade LGBTQ, mas por todo escândalo envolvendo o governo federal durante a pandemia da Covid-19.
É possível ser anti-homofóbico e não defender o impeachment de Bolsonaro?