opinião

Gesto de Eduardo Leite é simbólico em semana de ataques por figuras nefastas

Por Maurílio Júnior

Em um país homofóbico como o Brasil, tendo em seu presidente a pior representação possível, o posicionamento do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), é simbólico. 

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Alguns dirão que a sua declaração, ao se assumir publicamente gay, não deveria ser notícia, ou como já sugerem bolsonaristas, teria interesses políticos visando uma candidatura à Presidência em 2022.

Mas tanto pode, como deve ser notícia, sobretudo em uma semana marcada por ataques de figuras nefastas como o lambe botas Sikêra Jr, porta voz do bolsonarismo. 

Atitudes públicas como a de Eduardo fortalecem o país para uma reconstrução de respeito, há muito tempo perdido.