Marcelo Queiroga é um homem de alma muito boa. A sua missão no Ministério da Saúde é digna de documentário, tal qual o de Juliette, também das bandas de cá. Não é todo hora, afinal, que um médico respeitado, presidente da Associação Nacional de Cardiologia, aceita o convite para chefiar um ministério jogado as traças, que nem uma ema respeita.
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Mas sorte a nossa termos um Queiroga, que aceita desafios. Ele aceitou o convite para vacinar a população brasileira em que, pese, alguns contratempos, não é mesmo? As recusas por vacinas da Pfizer são 500 mil detalhes já superados.
Queiroga quer se diferenciar do seu antecessor, pregando o uso da máscara e de higienização das mãos. Nem que seja pego de surpreso e passe a se agachar, ou de uma hora para outra, entender que promessas e juramentos são somente palavras, e como todas as outras, são jogadas ao vento. Um estudozinho, neste caso, resolve tudo.
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A alma de Queiroga é tão boa que nem o Ministério da Saúde ensanguentado de denúncias de corrupção, de superfaturamento em contrato a pedido de propina por dose de vacina, abala o nosso paraibano. Ele quer mesmo é…. Ele quer…
O tal de Queiroga quer o que mesmo como ministro da Saúde?