Há 3 dias, no Palácio da Redenção, o autor do blog perguntou a Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, sobre o futuro de Roberto Ferreira Dias, diretor de logística do Ministério da Saúde.
Incomodado, Queiroga não quis responder. Naquele momento, só recaia sobre Ferreira Dias a denúncia de um servidor do Ministério da Saúde que disse ter sido pressionado para liberação da licença da vacina indiana Covaxin, a superfaturada.
Hoje, um representante da empresa Davati Medical Supply, vendedora de vacinas, revelou que o diretor de Logística cobrou propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.
E, agora, Queiroga?
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