Em nada surpreendeu a decisão de Jair Bolsonaro de acolher a realização da Copa América no Brasil.
Colômbia, em caos social há 40 dias, e Argentina, com novo surto da Covid-19, desistiram de sediar a competição. Chile e Estados Unidos descartaram.
Epicentro da pandemia e das cepas, e com índices históricos da falta de renda para população, o Brasil topou, claro.
Da desistência da Argentina no fim da noite de domingo (30), a confirmação do Brasil como nova sede do torneio, no início da manhã desta segunda (31), o governo de Jair Bolsonaro não demorou 12 horas.
Postura completamente diferente para quando se fez necessário responder à oferta de vacinas da Pfizer.
Rei do caos, Bolsonaro já planeja a quarta onda Covid-19 antes da explosão da terceira.