Há quase um ano precisamos nos adaptarmos a um novo jeito de viver. A disseminação do novo coronavírus impôs restrições que estão longe de acabar.
Não há como dizer, ainda, qual é o local com mais risco de infecção. O vírus está presente por todos lados. Porém, tem como evitá-lo. Basta seguir o que recomendam as autoridades sanitárias.
Andar de ônibus virou, se podemos dizer assim, um convite ao contágio. Os coletivos estão cada vez mais lotados, apesar das medidas impostas por gestores públicos.
E aí vem um velho desafio para Semob: fazer com que os veículos não tenham aglomerações. Essa é a resposta que o Ministério Público do Trabalho (MPT) espera do órgão. Amanhã, quinta-feira (25), o procurador Eduardo Varandas quer ouvir soluções dos agentes de trânsito.
No momento que o governo aponta o ‘pior momento da pandemia’, não dá para aceitar que um cidadão volte pra casa em uma lata de ‘sardinha’.
Varandas ressaltou que é preciso averiguar a possibilidade de ampliar o número de linhas – além daquelas já determinadas – tendo em vista que boa parte das atividades econômicas continuam ocorrendo e que centenas de trabalhadores dependem de ônibus para se deslocarem até o trabalho.