Basta abrir o Twitter, o Instagram ou o Facebook que lá estará ela: Juliette Freire.
A paraibana de Campina Grande é um dos assuntos mais comentados nos últimos dias no país.
A participação da advogada no programa da TV Globo — BBB — tem comovido as redes sociais pela perseguição promovida por radicalistas contra ela.
Juliette é alvo de críticas, xingamentos, piadas e reclamações, em algumas oportunidades apenas por ser da Paraíba — o que é motivo de muito orgulho. Um atentado contra a saúde emocional da confinada.
Seus algozes são militantes — tipicamente de esquerda — que trabalham diariamente impondo “regras”, sobre o que pode ou não ser feito. Conkás, Lumenas e Projotas estão espalhados por todas as partes.
Trago aqui a seguinte mensagem publicada pela consagrada autora Gloria Perez no Twitter.
“Esse BBB21 demonstrando que não tem maneira mais eficiente de enfraquecer uma causa do que o ativismo que soa chato e agressivo. Será que dessa vez a galera aqui de fora entende?”.
No alvo.
Acostumados a falar para própria bolha, com histeria ao contraditório, os militantes estão se olhando no espelho vendo o reality show fenômeno de audiência.
E chegaram a uma conclusão: são insuportáveis.