poço sem fundo

Investigado, presidente do MDB-JP fala em “desespero” de adversários

Por Maurílio Júnior

Alberto Gomes (ao centro) com Nilvan Ferreira e José Maranhão

O coordenador do Dnocs na Paraíba e presidente do MDB João Pessoa, Alberto Gomes, emitiu nota atribuindo o noticiário de que é um dos investigados da Operação “Poço sem Fundo” a “interesses escusos de quem está desesperado com o resultado soberano das urnas no próximo domingo”.

O partido de Alberto Gomes disputa o segundo turno na capital através do radialista Nilvan Ferreira.

Alberto Gomes teve pedido de afastamento do cargo de coordenador do Dnocs Paraíba pelo Ministério Público Federal. Segundo o MPF, o distanciamento de “Esquerdinha” era necessário pois ele tem como “padrinho” o ex-deputado federal Benjamin Maranhão e estaria aparentemente envolvido com recebimento de propina. Além disso, Gomes é um ordenador de despesa.

Na nota, Alberto Gomes diz que, desde 2016, agiu “com a máxima probidade naquele órgão e nunca respondi a qualquer processo criminal ou cível nesta condição; todas as licitações na minha gestão são acompanhadas e auxiliadas pelos órgãos de controle, como AGU e CGU”, e que, “não tem qualquer relação com o ex-deputado Benjamin Maranhão há mais de oito anos”.

Ele ainda acrescentou que não faz parte da coordenação de campanha de Nilvan Ferreira.

“Ao contrário do que circulou em portais nesta manhã, eu não sou coordenador de campanha do candidato Nilvan Ferreira, sendo que tal função cabe ao Sr. Lucas Sales”.

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