O que sobra do currículo do novo ministro da Educação?

Por Maurílio Júnior

Elogiar o governo Bolsonaro, definitivamente, é um perigo. A boa vontade em querer acreditar que, finalmente, o Ministério da Educação estrearia no governo de Jair Bolsonaro – após a traumática passagem de Abraham Weintraub – era mais um engano.

Apresentado com um currículo extenso e técnico pelo presidente da República, o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, virou piada antes de esquentar a cadeira.

Em uma semana, Decotelli foi desmentido pelas universidades de Rosário, na Argentina, e de Wuppertal, na Alemanha. O novo chefe do MEC não tem o doutorado no país vizinho, nem muito menos o pós-doutorado no velho continente. 

A pergunta, agora, que fica é: o que sobrará do currículo de Decotelli?