General Augusto Heleno, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional, divulgou há pouco uma nota pública em tom de ameaça para “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional” caso o telefone celular do presidente Jair Bolsonaro seja apreendido por ordem da Justiça.
Mais cedo, o ministro Celso de Mello, do STF, enviou à Procuradoria-Geral da República três notícias-crime feitas por partidos e parlamentares sobre a suposta interferência do presidente Bolsonaro na Polícia Federal. O ministro disse que cabe ao PGR analisar pedidos para apreensão dos celulares do presidente da República e do seu filho Carlos Bolsonaro.