O vice-presidente da Associação Médica da Paraíba, Ronald de Lucena Farias, criticou o uso de hidroxicloroquina para pacientes de covid-19.
Para o neurologista, o medicamento ainda necessita de “estudos científicos mais fortes” e é uma aposta que não deve ser vista como tabua de salvação.
“Existe uma expectativa muito grande na hidroxicloroquina como uma aposta inicial e ao meu ver não devemos encarar como tabua de salvação, para adotar uma conduta mais rigorosa ou flexiva do isolamento. Ainda precisamos de estudos científicos mais fortes para apoiar essa tese”, disse Ronald em entrevista ao Hora H, da Rede Mais de Rádio.
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